28.8.07

Não escolhemos ser o que somos, NÃO!

Ser rico não é crime, mas ser pobre não é uma escolha, uma opção de vida...


Ser inteligente e culto não é mérito e sim sinal de privilégio, mas ser burro não é uma questão de deficiência de caráter e sim de ser vítima de uma epidemia cujo agente, "a verdade política", é pulverizado no ar por forças que se alimentam da ignorância em massa.
Precisamos entender o mundo com o olho do outro e principalmente, saber se queremos a polícia e a política igual para todos. Porque se for assim, nós, OS abastados, teremos que socializar nossas riquezas e teremos que sentar no banco da escola pra estudar ética, pra parar de fechar o cruzamento, de estacionar em lugar errado, de chamar as pessoas usando a buzina, de fechar as ruas pra comemorar jogo de futebol, de trocar de celular de mês em mês encostando" um aparelho feito pra durar 10 anos e se esquecendo que aquilo vira lixo...

14.8.07

13.8.07

BIO?combustíveis

Os grandes slogans estão lançados: biodiesel, biocombustíveis, ou verde, combustíveis verdes, "o combustível que vê a vida verde"… A edição especial da Ford, Cahiers de l'Automobile, apresenta o título "Bio-Combustíveis", Bio com 7 cm de altura e combustíveis com 1,5 cm de altura: os grandes truques da semântica para adormecer o povo. A atribuição do termo "bio" aos necro-combustíveis vai, no entanto, ganhando terreno rapidamente.

Os combustíveis vegetais não são bio: eles são extraídos de plantas cultivadas com toda a artilharia pesada dos input da agro-química e dos pesticidas. Os termos "biodiesel", "bioetanol" e "biocombustíveis" passaram para a linguagem comum num tempo recorde, na sequência de enormes campanhas publicitárias e mediáticas.

Esses combustíveis vegetais são obtidos graças a processos de extração industrial muito complexos. O termo "bio" significa "vida". É difícil de perceber por que razão é que esses combustíveis vegetais têm o prefixo bio. Por acaso, fala-se em bio-trigo ou bio-tomate ou de bio-milho? Estamos no seio de uma gigantesca impostura semântica. Deveria falar-se de "necro-combustíveis", de necro-etanol" e de necro-diesel. Necro significa morte e só este prefixo é que pode qualificar os aspectos técnicos, ecológicos e humanos desta farsa sinistra. Os combustíveis vegetais não são verdes, eles são vermelhos da cor do sangue. Eles vão aumentar a tragédia da subnutrição, da morte pela fome, da miséria social, do deslocamento das populações, da desflorestação, da erosão dos solos, da desertificação, da falta de água, etc.

Os grandes grupos petrolíferos que se aliaram aos grandes grupos da agro-alimentação e aos grandes grupos da agro-química e aos grandes grupos sementeiros para lançar esta farsa grotesca tentam tranqüilizar o cidadão fazendo de conta que os combustíveis vegetais não representam nenhuma "concorrência para as demandas alimentares".

Não há "concorrência para as demandas alimentares". No entanto, sabiam que: - o ano de 2006 foi declarado pela ONU, o "Ano Internacional dos Desertos e da Desertificação"; - as atividades agrícolas geram uma erosão tal que a cada segundo, 2420 toneladas de solo desaparecem nos oceanos e nos ventos; - diariamente, por hora, 1370 hectares de terreno ficam desertificados para sempre; - 36 mil pessoas morrem de fome todos os dias. - segundo a FAO, a superfície média de terra cultivável por habitante era de 0,32 hectares em 1961/1963 (para uma população mundial de 3,2 mil milhões), de 0,21 hectares em 1997/1999 (para uma população mundial de 6 mil milhões) e será de 0,16 hectares em 2030 (para uma população mundial estimada em 8,3 mil milhões);- segundo alguns especialistas independentes, as projecções acima são altamente optimistas porque a superfície média de terra cultivável por habitante nos países pobres será somente de 0,09 hectares em 2014. - esses mesmos especialistas não tiveram em consideração, nos seus cálculos, o boom dos agro-combustíveis e as alterações climáticas; - segundo a FAO, a Índia perde a cada ano 2,5 milhões de hectares de terra e que a esse ritmo não restará mais do que uma grama de terra cultivável nesse país em 2050; - no decurso dos últimos 20 anos, cerca de 300 milhões de hectares (seis vezes a superfície da França) de floresta tropical foram destruídos para a implantação de domínios latifundiários e de pastagens, ou de plantações em grande escala de óleo de palma, de borracha, de soja, de cana de açúcar e outros produtos; - em Iowa, o coração do império transgénico do milho e da soja, as igrejas nas zonas rurais estão 1,5 m mais altas que os campos à volta porque o Iowa perdeu 1,5 m de solo fértil em pouco mais de um século. (…)O Professor Pimentel, da Universidade de Cornell (Ithaca, New York) já provou há vários anos que o balanço energético básico da produção de etanol é completamente negativo, porque a produção de milho tem um custo real (input, pesticidas, trabalho), sem falar da amortização do material agrícola que nunca é tido em conta porque o balanço seria demasiado indecente. Em suma, segundo o Professor Pimentel, o combustível vegetal aquece mais o planeta do que a gasolina! - Os agro-combustíveis vão acelerar a destruição dos ecossistemas contaminando ainda mais o solo, a atmosfera e as águas com pesticidas e outros elementos nocivos.

Um litro de etanol leva à erosão de 15 a 25 kg de terra: entenda-se aqui erosão como desaparecimento puro e simples.E no que diz respeito à água? É o descalabro final. São necessários entre 500 a 1500 litros de água, dependendo das regiões, para se produzir um quilo de milho. Isso significa que a produção de um litro de etanol à base de milho requer a utilização de 1200 a 3600 litros de água! Recebemos um email dos nossos amigos da Guatemala. O preço da tortilha (alimento tradicional à base de milho) aumentou para 80%. A situação é idêntica no México. O aumento do preço da tortilha de 40 a 100% origina sérias revoltas em todo o país. Há alguns anos atrás, os agricultores deixaram de produzir o seu milho tradicional no Guatemala e no México porque se tornou mais barato comprar a tortilha à tortilleria industrial do que cultivar a sua "milpa" devido ao "dumping" de milho proveniente dos EUA.

Mas, atualmente, a situação mudou: os EUA guardam o seu milho (20% da colheita de milho é transformada em etanol) e os mexicanos morrem de fome!
Estudo demonstra que a produção de etanol e
biodiesel consome mais energia do que aquela proporcionada por estes
combustíveis:

Converter plantas como milho, soja e girassol em
combustível gasta mais energia do que o etanol ou o biodiesel fabricado,
segundo
um novo estudo da Universidade de Cornell e da Universidade da
Califórnia
(Berkeley) "Não há benefício energético em utilizar a biomassa
das plantas para
produzir combustíveis líquidos", afirma David Pimentel,
professor de ecologia e
agricultura em Cornell. "Estas estratégias não são
sustentáveis".

12.8.07

A "caixa d'água" do Brasil


Nas últimas décadas, a região Centro-Oeste do Brasil vem se transformando numa espécie de celeiro do país, especialmente com a expansão e consolidação de uma agricultura de caráter empresarial, onde as vedetes são o cultivo da soja e do algodão.

Do ponto de vista natural, o Centro-Oeste se destaca pela presença de amplas áreas das chapadas tropicais recobertas extensivamente pela vegetação do cerrado e por uma região conhecida como Pantanal, com características de transição morfoclimática, identificada por uma extensa baixada, com formações vegetais heterogêneas e drenada pelo rio Paraguai.

Quando se observa um mapa da rede hidrográfica do Brasil, percebe-se que no interior da região Centro-Oeste correm cursos fluviais para todas as direções. Por isso, o chamado Planalto Central é o mais importante dis¬persor de águas da rede hidrográfica brasileira. Quatro grandes bacias hidrográficas drenam áreas do Centro-Oeste de forma mais ou menos equivalente.

A primeira é a Bacia Amazônica que drena a parte centro-norte de Mato Grosso onde correm vários afluentes da margem direita do rio Amazonas, como os rios Xingu, Juruena e Teles Pires, entre outros. A porção leste de Mato Grosso, o centro-norte e o oeste de Goiás são atravessados pelos rios da Bacia do Tocantins-Araguaia. Já, o centro-sul de Goiás e o centro-leste e o sul de Mato Grosso do Sul são cortados pelos rios da Bacia do Paraná. Por fim, toda a parte sul de Mato Grosso e a porção noroeste de Mato Grosso do Sul são atravessados por rios da Bacia do Paraguai.

Os rios dessas bacias não cruzam exclusivamente as unidades federativas do Centro-Oeste, mas estendem-se por outras regiões brasileiras e também por nações vizinhas ao nosso país. Isso atribui ainda maior importância à rede hidrográfica do Centro-Oeste: vários países sul-americanos, entre os quais o Brasil, têm o maior interesse em incrementar a navegação fluvial.

Diferentemente ao que ocorre em outras regiões do país, os divisores de água do Centro-Oeste nem sempre separam de forma nítida uma bacia hidrográfica de outra. Isso decorre do fato de que, na região, uma parte considerável das elevações é constituída por formas de relevo cujo "topo" é marcado por grande horizontalidade.

Por conta desse aspecto morfológico, os altos vales e as nascentes de rios de diferentes bacias podem se localizar tão próximos uns dos outros, que os cursos fluviais podem se dirigir, indiferentemente, para uma ou outra bacia. Esse "embaralhamento" de rios de bacias hidrográficas diferentes é conhecido como "águas emendadas".

Em função de suas características morfológicas e hidrográficas, a região Centro-Oeste funciona como uma espécie de "caixa d'água" do país, na medida em que dispersa águas em todas as direções. Essa condição geográfica é um fator de grande relevância para uma maior e mais produtiva integração nacional e continental.

Nelson Bacic Olic - Revista Pangea.

9.7.07

OBRIGADO POR NÃO PENSAR!

A mídia devora verdades, mastiga e regurgita pedaços de fatos, vendidos como totalidade de nossa realidade. Contudo, o que é mostrado não passa de uma versão manipulada dos acontecimentos, disponibilizada com o intuito de esconder a amplitude, a abrangência e as motivações do que realmente está se desenvolvendo.
Assim, a mídia surge como o mais poderoso instrumento de coerção e de desmobilização social da busca pela verdade, decorrentemente adversa ao estabelecimento de mais justiça social, de melhor qualidade de vida e do desenvolvimento dos potenciais humanos.
Em nome das grandes mídias, agradeço ao público: OBRIGADO POR NÃO PENSAR!

1.7.07

Q vergonha!

1997
Era uma noite quente de abril quando cinco estudantes bem alimentados e educados sob os auspícios da fina flor da sociedade brasiliense se cansaram de seus videogames e resolveram sair às ruas à caça de brinquedos mais emocionantes.Os mimos dados por papai e mamãe não mais satisfaziam os impulsos desses meninos sapecas e cheios de energia. Um deles ofereceu o carro – outro brinquedinho patrocinado por papai – e os demais embarcaram. Não demorou para a capital federal lhes apresentar uma diversão digna de gente de alta estirpe. Avistaram uma construção pública que lhes era completamente estranha. Sabiam que chamavam aquilo de "ponto de ônibus", para eles algo absolutamente inútil. Como podem gastar dinheiro público com coisas assim? Pensavam. Aquilo só servia para oferecer abrigo a quem se utilizava do transporte público, outro conceito que eles não conheciam nem de perto. Ademais, nunca se imaginaram colocando seus abonados buzanfãs tratados a talquinho italiano num banco de concreto tão nojento. Naquela noite estrelada, eles descobriram que o dito equipamento público tinha outra função que era muito mais nociva à sociedade dos meninos educados.O ponto também servia de abrigo a indigentes que, como o próprio nome diz, são menos que gente. Essa espécie se enquadra numa categoria entre os cachorros e os ratos, uma vez que muitos cães encontram abrigos quentes e sociedades que os protegem e os ratos se escondem nos esgotos para não se exporem empontos de ônibus. Imagine a indignação experimentada pelos rapazes ao encontrar naquela parada de ônibus um desses indivíduos que emporcalhavam a cidade com a própria existência. Numa atitude patriótica e de cunho sócio-saneador, o grupo que estudou nas mais caras escolas da cidade decidiu cauterizar aquele cancro social. Imbuídos desse nobre dever cívico, espalharam combustível o mais uniformemente possível sobre aquela subpessoa que ousara nascer num mundo muito mais educado doque ela. Riscaram um fósforo e observaram com atenção (como convém aos que conhecem o método científico) como se comportava o fogo ao queimar um material tão vil e de tão pouca serventia. Satisfeitos, voltaram para casa com a sensação do dever cumprido e admirados com a própria capacidade de unir prazeres e obrigações. Dormiram tranqüilos. No dia seguinte, o mundo desabou sobre suas iluminadas e endinheiradas cabecinhas. Só metade de sua contribuição à sociedade havia se completado. O alvo tinha sido eliminado, é certo, só que ele não era um indigente, mas um índio o que o colocava numa categoria ligeiramente superior aos moradores de rua,ainda que não gozasse do status de "gente". Claro que além do amparo dos poderosos papais que vieram em seu socorro, havia também a eloqüente justificativaque pesou em seu favor: "Foi mal! Pensamos que fosse um mendigo!"
A "Justiça",que por cinismo ou deboche gosta de usar esse nome no Brasil, nem considerou homicídio, preferiu classificar a estripulia como "agressão física". Afinal,o que matou o índio foram as queimaduras não o ato dos marotos. Quatro passaram pouco tempo em pseudo-prisões de onde saíam para tomar cervejae fazer faculdade (afinal eram educados!). Desde 2004, estão sob liberdade condicional, ou seja, condicionada a que não cometam mais diabruras nem gestos de crianças mal-educadas. O quinto nem foi incomodado porque era menor (ops!)criança!
.
2007
Cinco capetinhas da crème de la crème carioca, satisfeitos por viverem num país em que há "Justiça" (eles nunca notaram a sutil piadinha por trás dessapalavra) também saíram à noite a brincar e a gastar a mesada que os papais lhes davam. Eles se esbaldavam numa fresca madrugada de junho na Cidade Maravilhosa,quando se depararam com aquela aberração que o governo insistia em manternas vias públicas: o ponto de ônibus. Sob o abrigo, identificaram outra subespécie que não deveria jamais conviver com seres humanos: a das prostitutas. Cheios de altivez moral, não pensaram duas vezes em sair de seu carro e limpar o quintal de casa dando uma boa surra nessas criaturas que tinham a petulância de se intitular "mulheres" e ainda mais "da vida". Pecaram pela desobediência. Lembra quando a mamãe falava para não deixaros brinquedinhos largados por aí? Pois é. Deixaram o carrinho de ferro soltona rua e enquanto brincavam de defender o bom nome da high society carioca,um taxista anotou a placa do dengo que papai havia dado. Por absoluto azar,uma das mulheres espancadas resolveu prestar queixa. Para o espanto da molecada,aquela pessoa (agora podemos chamá-la assim) tinha um status mais elevado em seu ranking sócio-biológico das espécies. Era uma empregada doméstica!Daquelas do mesmo tipo que eles tinham em casa e que lavavam as suas cuequinhas.
"Mil perdões! Foi mal! Pensamos que fosse uma prostituta!"
(Fábio Reynol)

22.6.07

A religião do individualismo

Estou preocupada com o futuro dos meus filhos, da sociedade, do nosso planeta...
A globalização e a competitividade foram maus herdados por uma sociedade capitalista que a cada dia se torna mais individualista em todos os setores, preocupada com seus próprios interesses e conveniências.... q triste... Cada dia as pessoas se tornam mais mesquinhas...
Deveria então existir um mundo pra cada um... Para desgosto de muitos isto não é possível: vivemos em um mundo só! Vivemos em sociedade! Será q ninguém entende isso?
E esta secular e perversa estrutura individualista se reproduz como um câncer, faz desaparecer a razão, as emoções e os sentimentos das pessoas. Quer-se, acima de tudo, o "bem" para si próprio( seja lá o que for que isto signifique dentro de um contexto humano)! Como regra geral as pessoas buscam individualmente uma saída qualquer para a escravidão, a miséria, a loucura em que o século XX se enfiou.
“Em sua luta individual pela libertação, o homem se esquece de fatores fundamentais, como o fato de haver mais gente em igual situação e a ação coletiva tenderia a ser muito mais eficaz que a busca solitária.”
"Esta é a história de quatro pessoas chamadas TODO MUNDO, ALGUÉM,
QUALQUER UM e NINGUÉM. Havia um importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO
estava certo de que ALGUÉM o faria. QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM
o fez. ALGUÉM ficou irritado porque a obrigação era de TODO MUNDO. TODO MUNDO
achou que QUALQUER UM poderia dar conta do trabalho, mas NINGUÉM percebeu que
TODO MUNDO deixaria de ajudar. O resultado foi que TODO MUNDO botou a culpa em
ALGUÉM na hora em que NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter
feito."

20.6.07

Desertificação

Domingo passado, 17 de Junho, foi Dia Mundial de Combate à Desertificação, data instituída em 17 de junho de 1994, em Paris, no encerramento da Convenção Internacional de Combate à Desertificação. O Brasil é o país com a região semi-árida mais populosa do mundo. Esse fenômeno, portanto, faz jus à preocupação constante e a políticas públicas que contemplem suas especificidades.
O que deveria ser apenas mais um fenômeno da natureza, restrito a algumas áreas do planeta, é hoje uma preocupação para mais de 100 países, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Por ser um processo lento, as conseqüências dessas transformações ocasionadas pela degradação dos recursos naturais, ocorrida há tempos, só passaram a ser percebidas nos últimos anos.
A desertificação pode ser um processo natural, o que a torna difícil de ser evitada. Porém, no caso do Brasil e de outros países, as causas mais freqüentes da desertificação estão associadas ao uso inadequado do solo e da água no desenvolvimento de atividades agropecuárias, na mineração, na irrigação mal planejada e no desmatamento indiscriminado, todas relacionada à ação do homem. Não podemos desconsiderar a contribuição do aquecimento global no agravamento da situação.
Dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA) apontam que a desertificação chega a ocasionar prejuízos de 300 milhões de reais por ano. A solução para reverter essa situação é recuperar as áreas degradadas. Segundo o coordenador do Programa de Nacional de Combate à Desertificação, do MMA, José Roberto Lima, isso teria um custo anual de dois bilhões de reais.
Para enfrentar esse fenômeno, as entidades que fazem parte da Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA) vêm apostando em estratégias de convivência com a região, tendo a agroecologia como base. “Esse é um novo modelo para produzir alimentos, gerar renda e qualidade de vida para as famílias, sem destruir a capacidade produtiva dos agrosistemas para as próximas gerações”, afirma Paulo Pedro, coordenador de programa da ONG Caatinga e integrante do Grupo de Trabalho de Combate à Desertificação (GTCD), da ASA.
Mônica Pinto / AmbienteBrasil.com.br